fbpx

“Prefeito passou mais de um ano sendo omisso”, diz Emília

“Prefeito passou mais de um ano sendo omisso”, diz Emília

Criado há mais de um ano, o Auxílio Municipal Emergencial (AME), só está sendo concedido aos aracajuanos (as) agora. Diante disso, a vereadora Emília Corrêa (Patriota) que avalia tanta demora como omissão, havia direcionado, para compensar, quatro emendas ao PL nº 74/2021, entre elas, a que ampliava a duração do benefício de 3 para 4 meses (uma única vez) se ainda estivéssemos e enfrentando a pandemia. Mas, todas foram rejeitadas durante votação.

“Caso tivesse sido aprovada, geraria uma despesa mensal de R$ 1 milhão, que seria custeada pela reserva de contingência, orçada em R$ 20 milhões para o ano de 2021. Nada fora do previsto. A população passou mais de um ano sendo massacrada. Estamos em um momento atípico. Em uma situação de calamidade, que exige ações efetivas e enérgicas dos gestores”, declarou.

Segundo a oposicionista, mesmo sendo bem-vinda, por estar chegando tardiamente, o auxílio poderia ser mais abrangente. “Depois de tanto sofrimento, na hora de fornecer uma ajuda, que é sempre bem-vinda, é válido ressaltar, a prefeitura está economizando. Não consigo entender”, pontuou.

Ampliar o valor de R$ 200 para R$ 300 reais para famílias cujos dependentes possuíssem doenças graves, paralisia, doenças crônicas ou em estágio terminal, era o que previa mais uma das emendas rejeitadas. “Com 16 contrários e 6 favoráveis, as
famílias com cônjuges, companheiro, filho ou dependente com doenças graves, como câncer, paralisia irreversível, Parkinson e Alzheimer, esclerose e HIV, afetadas exclusivamente no enfretamento da calamidade pública, não serão assistidas dessa maneira. Lamento pelo povo, sempre, mas não me surpreendo com o resultado da votação”, declarou.

 

Ascom

📸César de Oliveira

Compartilhar Post